No dia 09 de outubro, às 20h, rolou mais uma edição do JG na Resenha. Na ocasião conversei com Juci Cardoso, historiadora e ativista pelos direitos das mulheres.
No dia 09 de outubro, às 20h, rolou mais uma edição do JG na Resenha. Na ocasião conversei com Juci Cardoso, historiadora e ativista pelos direitos das mulheres.
Em 2019, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro lançou o Pequeno Manual Antirracista, pela editora Companhia das Letras.
Em dez capítulos, o livro apresenta propostas de enfrentamento ao racismo estrutural na sociedade brasileira. É um convite para refletirmos sobre nossas atitudes, a história do Brasil, e descolonizar as subjetividades, a mente, a teoria e o cotidiano.
A HQ Mulheres na Luta me fez lembrar de bell hooks quando ela diz, em seu livro O feminismo é para todo mundo, que a literatura feminista precisa chegar até várias pessoas e para isso deve ser escrita em vários estilos e formatos. bell fala também que “precisamos de trabalhos principalmente direcionados à cultura jovem”.
Duas das minhas últimas leituras foram livros de não ficção escritos por mulheres negras: “Mulheres, raça e classe”, da norte-americana Angela Davis, e “Quarto de Despejo”, da brasileira Carolina Maria de Jesus.
Gloria Jean Watkins, mais conhecida como bell hooks, é uma importante teórica feminista e autora afro-americana. O pseudônimo é uma homenagem à avó materna e para justificar a grafia em minúsculo a escritora diz que “o mais importante em meus livros é a substância e não quem sou eu”.
Segunda parte do domingo de leituras e estudos. Dessa vez os comentários são sobre um artigo que estou lendo da Maria Lugones. E mostro também minha organização semanal do bullet journal e mural.
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