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Crônicas•Diário

Sobrevivendo ao caos

24/10/2018 por Jeniffer Geraldine Nenhum comentário

Você já deve ter visto em várias redes sociais algumas tirinhas em que uma pessoa pergunta para outra se ela está bem. A gente sempre costuma responder que está bem. Mas, ultimamente, estamos sendo obrigados a deixar as aparências de lado e dizer que não, não está tudo bem.

O Brasil está passando por uma crise política intensa e qualquer pessoa que se preocupe com o futuro democrático do país não está bem. Os verbos atuais são resistir e lutar.

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Crônicas

quando trava, engasga

14/08/2018 por Jeniffer Geraldine 6 Comentários

Tô com a escrita travada tem meses.

Tô pensando em escrever sobre a escrita travada pra ver se destrava.

Foi esse o tweet que publiquei hoje de manhã.

É essa a minha estratégia quando a escrita trava: escrever.

Afinal escrever não está ligado a inspiração divina. É técnica. É exercício. É persistência. Hoje também é ato político.

Talvez o divino esteja ligado a necessidade. Eu tenho a necessidade quase divina de escrever.

Um mente inquieta, apaixonada pela leitura e escrita, está o tempo todo lendo e escrevendo sobre o mundo, sobre as pessoas, sobre si. Não adianta. A escritora espanhola Rosa Montero, em seu livro “A louca da casa”, disse que todo ser humano é um romancista e que o escritor está sempre escrevendo.

“poderíamos deduzir que os seres humanos são, acima de tudo, romancistas, autores de um romance único cuja escrita dura toda a existência e no qual assumimos o papel de protagonistas. É uma escrita, naturalmente, sem texto físico, mas que qualquer narrador profissional sabe que se escreve sobretudo na cabeça. É um runrum criativo que nos acompanha enquanto estamos dirigindo, ou levando o cachorro para passear, ou na cama tentando dormir. A gente escreve o tempo todo.”

Tenho muitas histórias na cabeça. Muitas delas escritas pelos demônios internos. Outras tantas são reflexões sobre a vida. Várias são conversas com os livros que li, os filmes e as séries que vejo, as músicas que escuto. Milhares são escritas pelo meu olhar, às vezes julgador, às vezes irônico, às vezes empático, sobre o mundo que observo.

A terapeuta me disse que meu corpo não acompanha minha mente. Ouvir isso foi tão real e esclarecedor que minha mente concordou mil vezes e meu corpo parou. É que minha mente é sagrada para mim. É o lugar que, como também disse Rosa Montero, “sabemos que dentro de nós somos muitos”. É uma bela bagunça que várias vezes prefiro guardar. É seguro. Longe dos olhares às vezes julgadores, às vezes irônico, às vezes empático, do mundo que me observa.

Mas quando o corpo trava, a mente engasga. Sufoca. Não há equilíbrio. Não tem como ser quem quero ser, aqueles muitos que guardo dentro de mim. A louca da casa é a imaginação, “essa louca por vezes fascinante e por vezes furiosa que mora no sótão”. O desafio é saber viver harmoniosamente com ela.

No meu caso o desafio é buscar formas de destravar, de não engasgar, de não paralisar.  De não deixar de escrever. A escrita é exercício, vou incluí-la no meu modo de vida fitness e fazer como exercício diário. Vou soltar os demônios internos, compartilhar as reflexões sobre a vida, e voltar a respirar aliviada após um longo engasgo sufocante.

 

 

  • a imagem de capa foi do Pinterest – This Pin was discovered by Mystique Magazine LLC
  • se quiser conferir minha opinião completa sobre o “A louca da casa”, de Rosa Montero, clique aqui
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Tempo de leitura: 2 min
Crônicas

Memória: o desejo de permanecer

22/02/2018 por Jeniffer Geraldine 15 Comentários

Nos últimos dias, alguns acontecimentos me fizeram pensar sobre esquecimento e memória afetiva. Na quarta-feira de cinzas recebi logo cedo a notícia de que alguém muito importante na minha vida e da minha família havia falecido. Na mesma hora, me veio um filme na cabeça com todos os bons momentos que essa pessoa havia proporcionado para nós. Lembrei das visitas a fazenda, da água de coco, do bolo, de sentar na varanda no final de tarde.

Minha Mãe me deu a notícia seguida de um pedido: “Ela sempre me pediu pra rezar por ela quando se fosse desse mundo. Ela não tinha filhos… Rezarei. Reze também.” Eu rezei. Ela queria ser lembrada por nós em um momento de oração, um momento íntimo com Deus, esse era o seu pedido mais importante. E apesar de ter rezado e continuar rezando, o que ficou pra mim foram nossos momentos sentadas na varanda da fazenda. Talvez essa memória afetiva também seja uma espécie de oração.

Nesse mesmo dia, resolvi continuar minha maratona do Oscar 2018 e escolhi ver a animação “Viva – A vida é uma festa”. Um filme que trata sobre o Dia dos Mortos, tradição na cultura mexicana. E ao invés de ser um dia de tristeza, é um momento de alegria, que comemora com muita cor, música e dança, a visita das almas à terra.

Miguel é um menino apaixonado por música, mas na sua casa é proibido ouvir qualquer tipo de canção devido a um trauma familiar, seu tataravô abandonou a família para correr atrás do sonho de ser um grande músico. No Dia dos Mortos, Miguel resolve enfrentar a família e ir em busca também de sua paixão. E acaba vivendo uma aventura no mundo dos mortos. É uma animação belíssima e emocionante que através dessa família nos apresenta uma cultura diferente e muito bonita.

No Dia dos Mortos, enquanto do lado dos vivos a família decora a casa e prepara um altar com fotos dos seus entes queridos, do lado dos mortos, eles esperam ansiosos para saber se foram lembrados e que assim vão poder visitar a terra. Há um desejo em comum: não ser esquecido. Eles desejam manter-se vivos na memória de quem ficou.

O título original da animação é “Coco”, o nome da bisavó de Miguel. Ela já está velhinha e sua memória está indo embora. Coco é a única que ainda lembra do seu pai, o músico que abandonou a família. E aqui o filme coloca a música como memória afetiva. Enquanto a família Rivera negava a música, fazia o mesmo com parte importante da sua história e, principalmente, com um dos seus entes queridos. Para Coco a música era o que pra mim é hoje o sentar na varanda da fazenda, a nossa maneira de manter vivo quem se foi.

O ciclo que me fez pensar sobre esquecimento e memória afetiva só teve fim na última segunda-feira quando me despedi da série Napolitana, da escritora italiana Elena Ferrante. Foi impossível não fazer ligação com tudo que estava acontecendo porque essa tetralogia fala também sobre o desejo de permanecer. O diferencial é que esse desejo não parte de quem já foi, mas de quem ficou e deseja manter vivo alguém que foi importante em sua vida.

Os quatro livros da Séria Napolitana – A amiga genial, História do novo sobrenome, História de quem foge e de quem fica, História da Menina Perdida – são narrados por  Elena Greco e conta a história da amizade dela e de Raffaela Cerullo, a Lila. O primeiro livro começa quando Greco recebe uma ligação do filho de Lila informando que a mãe havia desaparecido. Como maneira de não fazer com que a amiga caísse no esquecimento e também com raiva, Lenu (apelido de Greco) começa a escrever a história delas, tudo o que ficou na memória. A sua maneira de manter Lila viva era através da escrita.

E no último livro, A história da Menina Perdida, nossa narradora deixa claro que o desejo de manter Lila viva era algo dela, algo tão forte, que ela acreditava que também era um desejo de sua amiga: Eu amava Lila. Queria que ela durasse. Mas queria que fosse eu a fazê-la durar. Achava que era minha missão. Estava convicta de que ela mesma, desde menina, me atribuíra essa tarefa.

A história das amigas não é um mar de rosas, ou talvez seja mas com muitos espinhos. Apesar de termos acesso apenas a tudo o que ficou na memória de Lenu, não duvidei da sua narrativa. E mesmo com tantos conflitos, ela sempre preferiu relevar o seu passado e todos que fizeram parte dele.

Nossa memória tem a capacidade de reter tudo que acontece a nossa volta. E também é o desejo que temos de permanecer vivo em alguém ou no mundo. É um bom lugar para voltar e ter boas sensações, ou até enfrentar medos e seguir em frente de uma nova maneira.

Como a própria Lenu disse sobre sua vida com Lila, “seria desperdício estragar uma história dando espaço excessivo aos maus sentimentos: os maus sentimentos são inevitáveis, mas o essencial é represá-los”. E ainda  complemento, viva, a vida é uma festa!

Caso prefira, você pode acessar o conteúdo no formato vídeo:

Espalhe “Memória: o desejo de permanecer” por aí! 😉

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Crônicas•Diário

Janeiro: é verão que fala, né?!

01/02/2018 por Jeniffer Geraldine Nenhum comentário

Nunca fui tão praieira como nesse último janeiro. Na verdade, eu não sou muito de sol&mar. Isso ficou na infância/adolescência em que eu passava os quase três meses de férias no Sítio do Conde. Voltava de lá mais que bronzeada, queimada do sol, e com o sotaque do povo. Bons tempos, muitas histórias para contar.

E foi justamente no Sítio do Conde que começou o meu 2018. Depois de quase cinco anos sem passar uma virada de ano por lá, resolvi relembrar os bons tempos. É bom voltar para um lugar que a gente sempre se sentiu bem. Não sou mais a mesma, as pessoas também não e nem o lugar. Tudo mudou, mas o sentimento de “ainda é meu lugar” faz renovar as energias.

Às vezes a gente tem a mania de “renegar” o passado, de dizer que o que passou, passou, mas é sempre bom olhar o passado para saber quem fomos lá naquele lugar e refletir sobre quem somos agora, e quem queremos ser mais adiante. O passado, seja um tempo, um lugar, ou alguém, é experiência. Aconteceu, não devemos negar, mas sim aprender com ele.

Então janeiro começou assim revisitando um dos melhores lugares da minha vida, me reconectando com o passado para poder planejar os meus novos dias, numa estação em que a gente coloca literalmente a cara no sol, os pés na areia, toma banho de mar e o primeiro mergulho do ano para que Iemanjá possa nos ajudar a lavar as mazelas do ano que passou.

É quando o sol é mais quente, mas é também onde a gente sai mais pra ver o mundo lá fora, para se divertir, é o mês que a maioria quer tirar férias. É um mês de conexão com o mundo, ao meu ver. É a estação que a gente se expõe mais, veste menos roupa, porque o calor está de matar! E assim deixa de lado pequenas neuras com o corpo, bobagens que nos impedem de aceitar quem somos e ser quem desejamos ser. É verão que fala, né?! Que sejamos mais verão, sempre que possível e desejarmos.

O que rolou em janeiro?

LITERATURA

Finalizei três livros: Hibisco Roxo (Chimamanda Ngozi Adichie), Belchior (Jotabê Medeiros), Um cheiro de amor (Maria Christina Lins do Rego Veras). Só não gostei do Um cheiro de amor. São contos que, sinceramente, não me tocaram em nenhum momento.

Li três contos espelhados do livro Uns e Outros: O fim de algo, Os desastres de Sofia, O colar. Até o momento, achei todos os contos apenas “ok”.

Li também 83 páginas da biografia de Frida para o projeto #LendoFridadeBoa. Que experiência maravilhosa é ler essa biografia.

NOTÍCIA ESPETACULAR DO MÊS: Agora sou parceira real/oficial do grupo Companhia das Letras! Fiquei super feliz com a notícia. Vai ter muito livro bom por aqui em 2018! 😀

FILMES

Vi três filmes: A liga da justiça (nunca vou superar o fato de que Grant Gustin não é o Flash do filme), Lady Bird (favorito) e A forma da água (favorito).

SÉRIES

Vi a segunda temporada da série As Telefonistas (sensacional). E a primeira temporada da maravilhosa La casa de papel.

VIDA

Os últimos dias de 2017 e os primeiros de 2018 no Sítio do Conde com a família

A viagem de férias para Jericoacoara e Fortaleza com mainha, tia Adri e a galera da BSTour
A 2ª edição do Clube do Livro Alagoinhas

(o livro do mês foi Hibisco Roxo, da Chimamanda)

 

FAVORITOS DO MÊS DE JANEIRO/2018

Confira os favoritos do mês nas categorias: livro, filme, série, música e momento, no vídeo lá no meu canal no YouTube.
 

 

Aviso: em breve, vou liberar minha opinião sobre os livros lidos, filmes e séries vistos, além de vídeos e fotos da viagem para Jeri e Fortaleza. 😀

 

Espalhe “Janeiro: é verão que fala, né?” por aí! 😉

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Crônicas

à moda antiga

16/11/2017 por Jeniffer Geraldine 8 Comentários

Ando meio nostálgica. Bateu uma saudade de blogar à moda antiga. Talvez seja por conta dos dias que estou passando na casa dos meus pais, no meu quarto antigo, que sempre me leva para o tempo dos antigos diários virtuais e fotologs. Alguém aí já superou a morte do Orkut? Às vezes eu sinto saudade da disputa pelo topo do depoimento. Era bem mais saudável do que a disputa pelos likes nas redes sociais.

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Artigos e Ensaios

“Se for menino não vai usar rosa não”

19/10/2017 por Jeniffer Geraldine 7 Comentários

O ano era 2017. E a frase que ouvi de um futuro pai foi “se for menino não vai usar rosa não”.

A gente até perdoa quando olha pro contexto social e familiar da pessoa e lembra que vivemos em um país muito machista. Mas ao mesmo tempo eu fico pensando: até quando vamos achar que usar determinada cor vai influenciar na orientação sexual de alguém? Até quando vamos dizer que rosa é coisa de menina e azul é coisa de menino?

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Crônicas

Questão de tempo

04/10/2017 por Jeniffer Geraldine 6 Comentários

Desativei todas as notificações. Estou nessa onda de ser mais produtiva e organizada e dizem que essa atitude faz toda diferença. Agora também tenho horário para checar e-mails, whatsapp e as redes sociais.

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Crônicas

O mundo precisa da sua poesia

20/09/2017 por Jeniffer Geraldine 2 Comentários

Oi,

Eu sei que não anda nada fácil. É aquele lance de expectativas, né?! Bate aquela ansiedade no peito de uma hora pra outra, às vezes você nem percebe o motivo. Dia desses mesmo, pensei: leia livros, não crie expectativas. Mas depois pensei de novo, a gente cria expectativa até com livros. Complicou.

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Crônicas

Coragem

14/06/2017 por Jeniffer Geraldine 8 Comentários
Hoje eu quero falar sobre coragem.
Esse substantivo feminino que se torna verbo quando precisamos colocá-lo em prática. Porque pra ter coragem ou ser corajoso é preciso dar um passo, tomar uma atitude. Sair do campo da ideia e partir pra ação.
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Crônicas

A Impermanência

04/11/2016 por Jeniffer Geraldine 8 Comentários

Haverá um dia em que o trem sairá do trilho. Muitos vão pensar ser um desastre, mas ao final de tudo será apenas um susto. Ninguém esperava e aconteceu. Todos vão ficar bem e seguir em frente com a vida.

Não podemos controlar tudo, desde máquinas ao tempo. A previsão diz que vai fazer sol e quando você sai de vestido, cai um temporal. A gente jura por Deus que no ano novo vai ser tudo diferente, mas às vezes as coisas fogem do nosso controle e nem tudo sai como previsto.

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Olá, sou Jeniffer Geraldine. Sou jornalista e moro na Bahia. Me considero uma pessoa em constante transformação e tenho como lema a frase "transver a vida". Acredito no poder da educação, na leitura e na arte.

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🌻mestranda em crítica cultural
📝escrevo sobre vida, livros e cultura
🍃compartilho aprendizados p/ uma rotina produtiva, leve e criativa
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O aplicativo Evernote é um dos meus queridinhos p O aplicativo Evernote é um dos meus queridinhos para organização digital. Já fiz de tudo um pouco por lá. (Até bullet journal. Acredita?)

Atualmente a ferramenta é minha parceira para curadoria de informação e arquivo de referências. Sempre quando preciso salvar algum artigo interessante para ler, vou automaticamente acessar o Evernote para fazer isso. 

Assim como armazeno qualquer arquivo lido que sei que pode servir como referência para uma pesquisa futura. A função de pesquisa na assinatura premium é top! O resultado da pesquisa mostra palavras até dentro dos arquivos - "Tudo no Evernote é pesquisável". 

➡️ Hoje compartilho algumas dicas de uso do Evernote para te inspirar! Arrasta pro lado e confira!

💬 Depois me diz aqui, você já usou o Evernote?
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#evernote #organização #produtividade #organizaçãodigital #rotinadeestudos #homeoffice #estudos #vidacadêmica #studygram
A inspiração para semana 04 de 2021 vem do livro A inspiração para semana 04 de 2021 vem do livro "A vida mentirosa dos adultos", de Elena Ferrante. O livro foi publicado no Brasil, em 2020, pela Editora Intrínseca com tradução de Marcello Lino. 

A citação é da personagem principal Giovanna sobre a amiga Angela. E me fez pensar sobre a busca incessante por mais que muitas vezes temos na vida. Uma busca que nos mantém nesse "estado permanente de descontentamento". Nada é suficiente. Não começamos algo porque falta alguma coisa. Sempre falta, sempre há descontentamento com o hoje. 

Para última semana de janeiro, início ainda de 2021, vamos tentar sair do estado de descontentamento (no que for possível). 

Boa semana! 🌻
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#boasemana #inspiração #inspiraçãododia #elenaferrante #avidamentirosadosadultos
Uma fotografia no domingo: cangaceiro cearense 🌵

📸 Registro de janeiro de 2018 
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Nesta semana tive a alegria de iniciar mais um nov Nesta semana tive a alegria de iniciar mais um novo projeto, a Consultoria em Organização e Produtividade. 

Quero deixar registrado aqui não só o início, mas o lugar em que dei o start e os queridos que foram meus primeiros alunos na nova empreitada. 

A primeira foto é do meu quarto de infância totalmente reformulado para se tornar o espaço JG em Alagoinhas. Um lugar de muitas lembranças que precisei ressignificar para dar lugar a uma outra Jeniffer Geraldine. 

A segunda foto estou com três pessoas queridas que se tornaram meus primeiros alunos. Confiaram no meu trabalho e estão me ajudando a crescer enquanto consultora de organização e produtividade. Obrigada, @a.anaduarte, @veronica.aelo e Diego! 💖

A terceira imagem é o card de divulgação da consultoria. Ele foi feito numa vibe meio assim: preciso lançar isso hoje e parar de adiar esse projeto! 

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E você que está por aqui sempre, obrigada também! 🌻

Para saber mais informações sobre a consultoria, entre em contato por DM ou jeniffergps@gmail.com 
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A citação é da personagem principal Giovanna sobre a amiga Angela. E me fez pensar sobre a busca incessante por mais que muitas vezes temos na vida. Uma busca que nos mantém nesse "estado permanente de descontentamento". Nada é suficiente. Não começamos algo porque falta alguma coisa. Sempre falta, sempre há descontentamento com o hoje. 

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Utilizo alguns serviços online para organizar e r Utilizo alguns serviços online para organizar e registrar livros, filmes e séries. Hoje compartilho por aqui quais são. Arrasta pro lado e confira! 

Além de ferramentas, os serviços funcionam como rede social. E a opção de acompanhar a opinião da galera deixa ainda mais atrativo o uso do Skoob, TV Time e Filmow. 

Já a JustWatch não é uma rede social, mas foi uma das melhores descobertas para uma pessoa fã de streaming. Todo dia chega coisa nova nas plataformas e nem sempre ficamos sabendo. A JustWatch ajuda justamente com essa questão. 

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A inspiração para semana vem de uma carta de Cai A inspiração para semana vem de uma carta de Caio Fernando Abreu para Gerd Hilger. Um lembrete para não desistir da vida, para lembrar de viver e ser todo dia. 

Leio muito sem pressa as cartas de Caio f. E sempre digo que gostaria de ter recebido uma carta do autor. 

Boa semana! 🌻 ✨
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