Quem nunca disse coisas do tipo: “o livro é muito melhor que o filme”, “nossa, acabaram com o personagem no filme”, “o filme é bom, mas leia o livro”? A gente não perde a mania de comparar livros e filmes. Mas muita gente esquece que quando um livro (texto) é traduzido para a linguagem cinematográfica, ele precisa se adequar às características daquela linguagem e isso envolve estética, roteiro, financiamento… [Dá um google em tradução intersemiótica para entender um pouco mais. Prometo que volto para falar melhor sobre o tema! 😉 ]
Eu sou apaixonada por livros e filmes. Há livros que quando termino a leitura, fico pensando que daria um excelente filme. E fico super feliz quando um livro preferido vai para as telas. Confesso que gosto sempre de ler antes de ver, mas há algumas narrativas que eu fiquei satisfeita apenas em assistir, como exemplos: a trilogia Jogos Vorazes, Senhor dos Anéis, Harry Potter e, para falar também de séries, Guerra dos Tronos. Me recusei a ler 50 tons de cinza, mas fui conferir no cinema e #confessoque não achei tão ruim assim.
A verdade é que eu curto mesmo uma boa narrativa. Se tiver uma história bacana, não importa o meio.
E pensando nessa ideia, o SNT #6 é sobre livros & filmes. Nessa edição trago para vocês minha opinião sobre o livro e filme Trash, que narra a história de 3 garotos que vivem em um lixão. Comento também sobre o livro Lugares Escuros, da escritora Gillian Flynn, publicado no Brasil pela Intrínseca. A obra foi adaptada para os cinemas em 2015 e é uma das adaptações que mais quero ver este ano. E Alan Nardi, em sua coluna Hell’s Kitchen, fala sobre o super clássico de ficção científica Planeta dos Macacos, que ganhou uma edição maravilhosa da editora Aleph.
Boa leitura/ Boa sessão! 😀