Já faz tempo que estou com a música Como nossos Pais na cabeça. Eternizada na voz de Elis Regina, a canção composta por Belchior marcou uma geração e ainda faz sentido para muita gente. Eu amo demais.

Como nossos pais me faz pensar sobre muitas questões da vida, mas nos últimos dias ela tem me feito pensar sobre a minha versão produtora de conteúdo para internet. Pois é, loucura da minha cabeça fazer ligação entre uma música e o blog/canal. Ou não tão loucura assim.

Quando a canção diz “não quero lhe falar, meu grande amor, das coisas que aprendi nos discos. Quero lhe contar como eu vivi e tudo o que aconteceu comigo”, eu me perguntei: o que eu quero contar as pessoas? O que eu quero conversar com as pessoas? Qual é a proposta do meu projeto de conteúdo na internet?

Então, seguindo um vibe que já vem desde o ano passado, de autoconhecimento, de viver mais de acordo com o que eu quero, viver mais do que sonhar, respondi às perguntas: eu quero contar das coisas que aprendi nos discos e quero contar também de como eles mudaram (e continuam mudando) a minha forma de ver o mundo e de viver.

Aos discos e as músicas, eu acrescento os livros, os filmes, as séries, a vida cotidiana, as viagens, as conversas.

Foi então que cheguei a proposta do meu projeto: reflexões sobre a vida através de livros, filmes, séries, arte, música, cultura. Não é um projeto de livros ou de filmes e séries. É um projeto das leituras que faço sobre o mundo através da arte, da cultura e do que vivo, percebo, sinto, compartilho.

E chegando ao “o que quero”, logo em seguida veio o “como eu quero fazer isso?”. Eu sou blogueira raiz. Tenho blog há anos e sou escritora. Gosto de escrever crônicas, um texto leve que me deixa à vontade para escrever sobre o quiser, de maneira simples, com linguagem fácil e rápida.

É isso que você vai encontrar no meu blog, no canal do YouTube, no podcast, em qualquer outro meio em que eu me proponha a produzir conteúdo: reflexões sobre tudo que vejo no mundo, um papo sobre a vida comigo mesma e com você.