Comecei 2021 lendo A vida mentirosa dos adultos, da Elena Ferrante. Foi um livro que estava me chamando há uns meses. E eu atendi o chamado.
Às vezes me pego impressionada com a sensação de familiaridade que a literatura de Ferrante me passa. É um familiaridade de coisas não ditas em voz alta muitas vezes, pelo menos por aqui.
Leio um trecho e penso: nossa, é isso mesmo. Relembro de histórias da infância e adolescência. Causa familiaridade e estranheza. Sigo lendo parecendo que vou encontrar ali também um pouco de mim.
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