Os livros permitem que experiências sejam revividas e que lições sejam aprendidas.
(O ano da leitura mágica – Nina Sankovitch)
“Eu usei os livros durante toda a minha vida para obter sabedoria, ajuda e como uma forma de fuga.”
“Durante anos, os livros abriram uma janela pela qual eu podia ver como as outras pessoas lidavam com a vida, suas tristezas, alegrias, monotonias e frustrações. Eu os usaria novamente para buscar empatia, orientação, amizade e experiência. Os livros me dariam tudo isso e mais.”
“Afinal, nem as pessoas nem a vida são previsíveis.”
“A elegância do ouriço me fazia lembrar de Anne-Marie o tempo todo, do começo ao fim. Era como se eu pudesse ouvi-la dizendo: “Sim, Nina, a vida é dura, injusta, dolorosa. Mas também tem toda a garantia – cem por cento, sem dúvida – de propiciar momentos inesperados de beleza, alegria, amor, aceitação e até euforia”. Coisas boas. Nossa capacidade de vê-las e nos apegarmos a esses momentos bons é que nos permite sobreviver e até prosperar. E quando conseguimos compartilhar a beleza, a esperança renasce.”
“A beleza está nos momentos que persistem, os momentos que nos dão vida vezes sem fim. Estamos em meio a pilhas de lembranças em desordem. E prosperamos com o alimento que nos é dado pelo passado.”
“Porque as palavras são testemunhas da vida: elas registram o que aconteceu e tornam tudo verdade. Palavras criam histórias que se transformam em histórias inesquecíveis. Mesmo a ficção retrata a verdade: boa ficção é a verdade.”
“O propósito da grande literatura é revelar o que está escondido e iluminar o que está na escuridão.”
“Somos aquilo que gostamos de ler e quando admitimos que adoramos um livro, admitimos que este livro representa verdadeiramente algum aspecto do nosso ser, seja o fato de sermos loucos por romance, ou por aventura, ou secretamente fascinados por crimes.”
“Um livro compartilhado era uma fuga na companhia de outrem.”
“Meu futuro não é infinito, hoje eu sei disso. Mas minha vida é cheia de possibilidades…”
“A ordem é definida por como vivemos nossas vidas. A ordem é criada por como reagimos ao que a vida nos dá. A ordem é encontrada quando se aceita que nem todas as perguntas podem ser respondidas.”
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